google joguinho do Trump assinará decreto para fechar Departamento de Educação dos EUA, diz jornal

data de lançamento:2025-03-25 22:32    tempo visitado:148

O presidente dos Estados Unidosgoogle joguinho do, Donald Trump, avança para cumprir sua promessa de campanha de abolir o Departamento de Educação, afirmou o The Wall Street Journal nesta quarta-feira (5).

O jornal americano citou o rascunho de um decreto que instrui a secretária responsável pela pasta, Linda McMahon, a "adotar todas as medidas necessárias para o encerramento do Departamento de Educação na extensão apropriada e permitida pela lei".

Jogo do Fortune A imagem mostra a fachada do Departamento de Educação dos Estados Unidos, um edifício moderno com janelas grandes e uma entrada central. Duas pessoas estão caminhando na calçada em frente ao edifício. O nome do órgão está gravado em letras grandes e em relevo na parte superior da fachada. Fachada do prédio do Departamento de Educação, em Washington - Kevin Lamarque - 4.fev.2025/Reuters

A ordem poderia ser emitida já na quinta, disse o The Wall Street Journal, citando pessoas familiarizadas com o assunto que falaram com o jornal sob anonimato. Horas após a publicação, Trump disse à imprensa que o sistema educacional poderia ficar a cargo dos estados "se o Departamento de Educação for extinto", e que outras pastas federais, como a do Tesouro, podem assumir a responsabilidade por empréstimos a estudantes do ensino superior.

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Nos EUA, como no Brasil, as escolas públicas são administradas principalmente por governos locais, sejam estaduais ou municipais. Entretanto, ao contrário do MEC (Ministério da Educação), o Departamento da Educação dos EUA não tem poder sobre o currículo das escolas nem papel regulatório no ensino superior.

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Outra diferença importante é que, enquanto o governo federal brasileiro é responsável por parte importante do financiamento da educação básica, nos EUA, 92% desse dinheiro vem dos estados, municípios ou do setor privado. Isso significa que a principal função da pasta americana é combater a discriminação e promover o acesso à educação e financiar empréstimos estudantis, pesquisa e auxílio a estudantes com deficiência.

A promessa de abolir a pasta remonta ao primeiro mandato de Trump (2017-2021), quando o republicano já falava em fechá-lo. O Congresso, no entanto, não agiu na época —por lei, o Departamento de Educação, criado em 1979 sob a presidência do democrata Jimmy Carter, não pode ser fechado sem a aprovação de pelo menos 60 dos 100 senadores americanos.

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Durante a recente campanha para retornar à Casa Branca, Trump prometeu descentralizar a educação e devolver as competências da pasta para os governos estaduais, e, em fevereiro, chamou o departamento de "grande farsa". Na ocasião, ele ainda disse que queria o fechamento imediato do órgão, mas reconheceu que precisaria do apoio do Congresso e dos sindicatos de professores.

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Desta vez, para driblar o Congresso, ele deve reduzir ao máximo a funcionalidade da pasta cortando seus programas e funcionários, como já fez com outras agências do governo federal. A medida atenderia colegas de partido de Trump que há muito querem reduzir o financiamento e a influência do departamento —segundo defensores da pasta, uma tentativa de promover a educação com fins lucrativos.

Um fechamento imediato poderia interromper dezenas de bilhões de dólares para escolas do ensino fundamental e médio e prejudicar a supervisão dos US$ 1,6 trilhão em empréstimos estudantis usados por americanos que não podem pagar por uma universidade à vista.

McMahon declarou em uma comissão do Senado no mês passado que a "excessiva concentração de poder" em Washington estava prejudicando a educação. "Qual é o remédio? Financiar a liberdade educacionalgoogle joguinho do, não o governo", disse ela.