betsson bônus Após cobrança de ONU e EUA, Síria forma comissão para investigar mais de mil mortes em confrontos

data de lançamento:2025-03-27 18:40    tempo visitado:181

Após cobranças da ONU e do governo americanobetsson bônus, o governo sírio anunciou neste domingo (9) a formação de uma comissão para investigar as mais de mil mortes em confrontos na Síria nos últimos dias.

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Nos últimos dias, milhares de pessoas morreram em áreas costeiras do país no pior episódio de violência sectária desde a queda de Bashar al-Assad na Síria. Entre os principais alvos estão integrantes da minoria religiosa alauita, vertente do Islã seguida por Assad.

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O alto comissário da ONU para direitos humanos, Volker Turk, havia pedido "investigações rápidas, transparentes e imparciais sobre todos os assassinatos e outras violações, e os responsáveis têm de ser punidos". Segundo Turk, os "anúncios das autoridades interinas sobre a sua intenção de respeitar a lei devem ser seguidos por ações rápidas para proteger os sírios, incluindo a adoção de todas as medidas necessárias para prevenir quaisquer violações e abusos."

Também no domingo, o secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, havia manifestado solidariedade às "minorias étnicas e religiosas da Síria". "Os Estados Unidos condenam os terroristas islâmicos radicais, incluindo jihadistas estrangeiros, que assassinaram pessoas no oeste da Síria nos últimos dias", disse Rubio.

Os Estados Unidos e a Rússia convocaram uma reunião do Conselho de Segurança da ONU, na segunda-feira (10), fechada ao público, para discutir a violência no território sírio.

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Pelo menos 200 membros das forças de segurança sírias foram mortos nos confrontos com ex-militares leais a Assad, após ataques coordenados e emboscadas contra suas forças na última quinta-feira (6).

Os ataques escalaram para atos de vingança quando milhares de apoiadores armados dos novos governantes da Síria, vindos de todo o país, foram para as áreas costeiras para apoiar as forças da nova administração.

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Mais cedo no domingo (9), O líder da Síria, Ahmed al-Sharaa, havia pedido paz. "Precisamos preservar a unidade nacional e a paz interna, podemos conviver juntos", disse Sharaa, presidente interino, enquanto os confrontos continuavam entre forças ligadas aos novos governantes islamistas e combatentes alauitas de Assad.

As autoridades atribuíram execuções sumárias de dezenas de jovens e ataques letais a residências em vilarejos e cidades habitadas pela antiga minoria governante da Síria a milícias armadas indisciplinadas, que foram ajudar as forças de segurança e há muito culpam os apoiadores de Assad por crimes passados.

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Nos últimos dias, forças de segurança da Síria e homens armados ligados ao governo mataram ao menos 1.000 pessoas, entre elas 745 civis, a grande maioria da minoria alauita, disse neste sábado (8) o OSDH (Observatório Sírio de Direitos Humanos). Segundo o grupo, os dois dias de combates na região costeira do Mediterrâneo representaram alguns dos episódios de violência mais graves em anos no conflito civil que já dura 13 anos.

A imagem mostra um homem com barba escura e cabelo curto, vestindo um terno escuro e uma gravata. Ele está em um ambiente com bandeiras ao fundo, incluindo uma bandeira com uma estrela vermelha. O homem parece estar em um momento de reflexão ou conversa.jogo do tigre aposta src="https://f.i.uol.com.br/fotografia/2025/03/09/174150678667cd48e2e9f71_1741506786_3x2_md.jpg" height="66" width="100"> O presidente interino da Síria, Ahmed al-Sharaa, conversa com participantes durante um diálogo nacional - Khalil Ashawi/REUTERS

"Fiquem tranquilos quanto à Síria, este país tem as características para sobreviver", declarou Sharaa em um vídeo, falando em uma mesquita no bairro de Mazzah, em Damasco, onde passou a infância. "O que está acontecendo atualmente na Síria está dentro dos desafios esperados."

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Os confrontos continuaram durante a noite em várias cidades, onde grupos armados dispararam contra as forças de segurança e emboscaram veículos em rodovias que levam às principais cidades da região costeira, disse uma fonte de segurança síria à Reuters neste domingo.

Depoimentos de crimes contra civis alauitas se multiplicaram nas redes sociais nos últimos dias, embora as agências de notícias não tenham conseguido verificar independentemente os relatos.

Uma ativista, por exemplo, escreveu que sua mãe e seus irmãos foram "massacrados em casa", enquanto vários moradores de Baniyas e Tartus, mais ao sul, fizeram apelos urgentes por proteção. O OSDH e outras fontes publicaram vídeos nesta sexta-feira (7) mostrando dezenas de corpos empilhados no pátio de uma casa e várias mulheres chorando nas proximidades.

A Síria é formado por diversas comunidades —sunita, curda, cristã, drusa—, e uma delas, os alauitas, estavam fortemente representados no aparato militar e de segurança nos mais de 50 anos em que a família Assad esteve no poder —primeiro com Hafez e depois com Bashar.

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Desde que o segundo foi derrubado, após uma ofensiva de apenas 11 dias, as tensões aumentaram na costa do Mediterrâneo e nas montanhas, com apoiadores do clã Assad e ex-soldados do Exército sírio atacando as novas forças de segurança.

O presidente interino síriobetsson bônus, Ahmad al-Sharaa, tem um passado jihadista e foi o líder do Hayat Tahrir al-Sham, o grupo islamista que liderou a rebelião. Apesar disso, ele tentou tranquilizar as minorias do país e a comunidade internacional prometendo que a nova gestão seria inclusiva.